segunda-feira, 27 de junho de 2011

4º Congresso Brasileiro de Capelania Escolar e Ensino Religioso em Guarulhos/SP




4º Congresso Brasileiro de Capelania Escolar e Ensino Religioso 



“Missão Relevante na Sociedade Contemporânea” é o tema da 4ª edição do Congresso Brasileiro de Capelania Escolar e Ensino Religioso, que acontece de 27 a 30 de julho, no Centro de Convenções e Eventos Santa Mônica, em Guarulhos, SP. Organizado pela Rádio Trans Mundial em parceria com a Capelania Escolar, o evento contará com as preleções de Erní Seibert, Jorge Nishimura, Simone de Figueiredo, Rubens Cordeiro, Noélio Duarte e Sérgio Harfouche.


Data: 27 e 30 de Julho de 2011 
Tema: "Missões Relevantes na Sociedade Contemporânea" 
Local: Centro de Convenções Santa Mônica 
Guarulhos, São Paulo 

Programação | Preletores | Louvor 
Hospedagem e Preços | Inscrições 

Como chegar 
Aeroportos: Guarulhos - Cumbica | Congonhas 
Rodoviárias:Tiete e Barra Funda 

Informações 
Telefone: (11) 5031.3533 - ramal 212 
E-mail: daniel@transmundial.com.br 


Mais informações e inscrições podem ser obtidas através do site da Rádio Trans Mundial

terça-feira, 21 de junho de 2011

Dicas de saúde para sua viagem missionária



É importante estar preparado fisicamente para a viagem missionária. Algumas sugestões são:

Pegue os itens pessoais médicos, tais como:
gel antisséptico para as mãos e toalhetes antibacterianas
pomada antibiótica
Bandaids
antiácidos
medicamentos antidiarréicos
laxantes naturais como ameixas e figos
remédios para dor de cabeça e sinusite
bloqueador solar
repelentes de insetos
lentes adicionais se você usa lentes de contato
medicamentos pessoais (que devem estar na embalagem original e levar o nome correto na etiqueta)

Durante o voo:
beba água em abundância
flexione seus pés e tornozelos e faça um esforço para andar periodicamente
leve uma muda de roupa na mala, e também um guarda-chuva
trate de dormir

Uso de práticas saudáveis no campo:
beba água potável (fervida ou engarrafada)
alimentos coma apenas cozidos (evitar as saladas e frutas e vegetais crus)
escove os dentes com água potável
lave as mãos com freqüência
evite desidratação e queimaduras solares
sempre seguir o conselho do missionário (caso haja algum com mais experiência no referido campo) em termos de alimentação e higiene

Prepare-se para a eventual estranheza pela mudança do fuso-horário e compreenda que os sintomas incluem desorientação, fadiga, distúrbios do sono e desidratação.
Esses sintomas são o resultado da passagem por diferentes fusos horários, a falta de exercício e do sono, assim como o consumo de certos alimentos. Para evitar esses sintomas, descanse bastante antes da viagem, beba muita água, durma durante a viagem, ocasionalmente exercite-se no avião, tome precauções adequadas contra o sol e adapte-se ao novo fuso horário o mais rápido possível (expondo-se a luz solar, fazendo algum exercício físico ao ar livre, alimentando-se e dormindo no horário local).

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Hospital cristão ajuda a levar árabes a Cristo



Hospital disponibiliza uma tradução árabe do livro de Lucas, em cada quarto, e uma cópia do filme Jesus

O Hospital Oasis, nos Emirados Árabes Unidos, é provavelmente mais conhecido por sua influência direta sobre a drástica redução da taxa de mortalidade infantil da nação, que caiu de 5% para menos de 1% nos últimos 50 anos.

O hospital também tem ajudado a reduzir a taxa de mortalidade materna de 35% para quase nada. 

O trabalho no Oasis é voltado principalmente para mulheres e crianças e realiza mais de 300 partos por mês. Ao longo dos anos foram mais de 83 mil crianças, e, anualmente, 3.500. O hospital também trata 112 mil pacientes por ano.

Os bebês estão nascendo, os pacientes estão sendo curadas, e, principalmente, o Evangelho está sendo pregado, apesar das dificuldades. As sanções do governo são complicadas, mas não é nenhum segredo que os funcionários são todos crentes. 

A nação tem permitido que o Hospital Oasis coloque uma tradução árabe do livro de Lucas, em cada quarto, assim como uma cópia do filme Jesus. Os pacientes são livres para tomar as matérias e investigar as verdades de Cristo.

O hospital tem prosperado na função de levar a cura física e espiritual. O problema, no entanto, para CURE International, é que não há espaço para a expansão. Milhares de pessoas vêm ao Hospital Oasis a cada ano, mas o prédio é bastante antigo e tem um número limitado de quartos.

Para continuar a se expandir e atingir mais pessoas com o amor e a solicitude de Cristo, Oasis Hospital está em processo de construção de um edifício para o próximo ano, quando médicos e os pacientes irão contar com 200 novos leitos.

Fonte: Mission Network News

domingo, 12 de junho de 2011

O crescente desinteresse brasileiro por missões




“Todo cristão que não é missionário, é um impostor”
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Apesar de numerosas iniciativas, participação missionária de Igreja brasileira está muito aquém do potencial.

Na mesma época em que se projetava um desenvolvimento glorioso para a economia nacional – o chamado “milagre econômico” dos anos 1960 e 70 –, outro setor do país, a Igreja Evangélica, também experimentava tempos de intensa euforia. Abarrotadas de jovens atraídos por uma mensagem cristã atenta aos seus anseios, as congregações faziam planos dourados para o futuro. A ideia geral era transformar o país no celeiro da obra missionária global. Difícil era encontrar igreja que não tivesse um departamento de missões e planos de enviar obreiros para ganhar o mundo para Cristo. A mensagem escatológica, então em alta nos púlpitos, era uma só: pregar o Evangelho a toda criatura, a fim de que o Senhor voltasse depressa. Organizações missionárias surgiam a cada dia, atraindo gente que desejava dedicar a vida à boa obra.
No entanto, neste início da segunda década do século 21, o que se nota é que, se tudo não passou de mero entusiasmo – e números vigorosos da presença missionária brasileira mostram que não –, a situação atual é bem diversa daquela que a geração anterior projetou. Missão rima com visão e ação, e as duas palavras andam bem distantes da maioria das igrejas evangélicas brasileiras, segundo especialistas em missiologia. Mesmo com o acelerado crescimento numérico dos que professam a fé evangélica no país, que seriam quase 20% dos brasileiros de acordo com projeções baseadas em dados oficiais, o envolvimento dos crentes nacionais com a obra missionária, em todas as suas instâncias – seja social ou evangelística –, segue a passos bem mais lentos que o possível.

O conhecimento das demandas missionárias é exposto em cada campanha ou congresso. Testemunhos são derramados nos púlpitos, levando a muita comoção e decisões pessoais. Passado algum tempo, contudo, os compromissos assumidos por um maior envolvimento com a obra de evangelização e intervenção social se esfriam e a missão de alcançar o mundo com o amor de Cristo fica a cargo dos missionários de carreira – isso quando obreiros enviados não são simplesmente esquecidos no campo. “Infelizmente, o jargão de que cada cristão é um missionário está sendo esquecido. A ênfase em muitas igrejas é pelo crescimento da congregação local”, atesta o professor Diego Almeida, docente do mestrado em missiologia do Seminário de Educação do Recife (PE). “O serviço acaba concentrado nas mãos de profissionais.”
Para o pastor José Crispim Santos, promotor setorial da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira (CBB) – uma das maiores organizações missionárias do mundo, com mais de 600 obreiros no campo –, a Igreja brasileira está bem inteirada acerca dos desafios missionários da atualidade, mas as ações ainda não são suficientes para o tamanho deles. “Há muitas agências missionárias divulgando o tempo todo, além da mídia que noticia fatos que demonstram o sofrimento humano, físico e espiritual ao redor do planeta. Nossa avaliação é que, diante deste cenário de grande carência espiritual, a Igreja tem dado sua contribuição – entretanto, isso é insuficiente, quando a missão é, de fato, tornar Cristo conhecido em toda a Terra”.
DISCURSO E PRÁTICA
O que parece evidente na paradoxal situação da Igreja brasileira, um contingente com enorme potencial humano e financeiro, mas pouco utilizado quando o assunto é o “Ide” de Jesus, é que a miopia missionária passa pela liderança – uma barreira difícil de ser transposta, conforme relatado por gente que trabalha em ministérios e departamentos específicos. Essa tendência à inação, alimentada pela valorização de outras prioridades, acaba contaminando o rebanho. Quando a visão do líder não passa das paredes do templo, dificilmente a igreja desenvolve alguma intervenção importante, até mesmo em sua comunidade. “De fato, quando o dirigente tem visão e é entusiasmado com a obra missionária, a igreja tende a acompanhá-lo. Da mesma forma, o inverso é verdadeiro. Entretanto, há algumas exceções; quando a igreja possui promotores de missões, esses batalhadores realizam verdadeiros milagres”, continua Crispim.
Acontece que a própria estrutura de funcionamento das igrejas, muitas vezes baseado em decisões de poucas pessoas, quando não apenas de um líder centralizador, torna ainda mais difícil o convencimento de que a missão é de toda pessoa que um dia recebeu a Cristo como Salvador. “Dentro do atual quadro religioso brasileiro, creio que o nosso exacerbado clericalismo é um enorme obstáculo para uma compreensão e prática da obra missionária em termos de missão integral”, atesta o professor de teologia e história eclesiástica da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, Paulo Ayres. Mas as barreiras para se desenvolver uma ação missionária mais eficiente, ainda que possam nascer no clero, também são agravadas pelo perfil do crente contemporâneo. “Hoje, grande parte dos membros de nossas congregações é constituída mais por assistentes passivos e clientes em busca de produtos religiosos do que irmãos e irmãs na fé com forte compromisso e prática missionárias, especialmente em suas atividades cotidianas no mundo secular onde vivem e trabalham”, avalia o religioso, que é bispo emérito da Igreja Metodista do Brasil.

No seu entender, a Igreja tem utilizado estratégias equivocadas (ver abaixo). Por outro lado, Ayres lembra que é muito mais cômodo terceirizar o compromisso missionário do que executá-lo pessoalmente, ainda que a missão específica possa ser realizada no próprio bairro onde se reside. “É mais cômodo contribuir para enviar um missionário ao Cazaquistão ou a Guiné-Bissau do que ir pessoalmente, no poder do Espírito Santo, trabalhar como voluntário no Piauí ou na Cracolândia, em São Paulo, ainda que seja por um curto período de tempo, como evangelista, obreiro com crianças, dentista ou trabalhador social”, comenta. Assim, além da omissão do Corpo de Cristo por falta de conhecimento ou disposição, a Igreja corre riscos de ter seu trabalho missionário hipertrofiado à medida em que se transmite toda a responsabilidade do serviço cristão para as agências especializadas – um problema acentuado principalmente em comunidades de fé ligadas a grandes associações missionárias.
MOBILIZAÇÃO
Do tripé normalmente exposto nos eventos temáticos de missões (“contribuir, orar e ir”), em geral só se desenvolve mais efetivamente o primeiro, e ainda assim em patamares muito abaixo do que as igrejas poderiam fazer. Um levantamento feito Missão Horizontes apontou que o investimento médio per capita  do crente brasileiro em missões durante um ano inteiro é menor do que o preço de uma latinha de Coca-Cola – algo em torno de irrisórios R$ 2,50.  Para o missionário e pastor batista Ricardo Magalhães, que atua em Portugal a serviço da Missão Cristã Europeia ao lado da mulher e também obreira Priscila, a escassez de investimento no setor missionário está mais atrelada à falta de visão do que de recursos. “De maneira geral, a Igreja brasileira não tem problemas com finanças, porque ela sabe se mexer para gerar fundos quando quer e para o que quer. E isso, quando se sabe que não há falta de pessoas querendo ir aos campos: inúmeros missionários só aguardam recursos para ir”, completa. Assim, o aspecto da oração, sem a visibilidade e sem o apelo de outros ministérios da igreja, fica naturalmente reduzido a pequenos grupos.
De olho na mobilização da igreja para orar, uma das ações das diversas organizações missionárias é publicar sempre em seus boletins os motivos de intercessão nos campos, pelos missionários e pelos desafios a serem superados. A JMM já utiliza até mesmo mensagens de SMS para pessoas cadastradas, que recebem torpedos com pedidos urgentes de intercessão. Já o terceiro passo, o de ir, é o maior desafio. Seja para pequenas viagens missionárias ou para partir definitivamente rumo ao campo, entre o desejo, o chamado, a preparação e a missão há de fato uma longa trajetória geralmente não concluída. Não são poucos os casos de vocações que se esfriam até mesmo dentro dos seminários, ou de leigos envolvidos com a obra serem sufocados com o ativismo religioso. É gente bem intencionada que acaba direcionando seu tempo, recursos e esforços mais para dentro do que para fora da igreja.

“As comunidades evangélicas têm caído em um dos dois extremos: ou elas se fecham a um diálogo com a sociedade ou se abrem excessivamente para uma vontade popular, abraçando um discurso econômico de prosperidade”, sustenta o missionário Alesson Góis, da Igreja Congregacional, que coordena o ministério independente Vidas em Restauração (VER). “O mundo não precisa de um cristianismo pregado, mas vivido. Todo cristão que não é um missionário é um impostor, pois é muito egoísta receber toda a graça e amor de Deus e não compartilhá-los com o próximo”. Envolvendo cerca de 60 jovens de diversas denominações, entre batistas, presbiterianos, congregacionais e membros de igrejas diversas como a Assembleia de Deus e a Sara Nossa Terra, o ministério se encontra todos os sábados no Parque Treze de Maio, no centro do Recife. Os jovens se reúnem como uma roda de conversa, mas sem se caracterizar como uma liturgia ou como uma extensão da igreja institucional. “Muita gente se surpreende pelo fato de sermos cristãos e conversarmos com eles sem forçar a barra para que se convertam”, comenta Góis.
PRESENÇA NOTADA
Para o missionário e pastor presbiteriano Ronaldo Lidório, parte da frustração de setores da Igreja vem justamente daquela expectativa superestimada em relação ao seu papel na evangelização do mundo, que acabou não se concretizando: “Pensamos que rapidamente encontraríamos uma veia missionária comparada à da Coreia do Sul, o que ainda não aconteceu”, reconhece. Mesmo assim, ressalva, existe um outro lado. “Creio que corremos perigo ao focarmos somente nas negligências. É certo que a Igreja nacional caminha com bons passos”. Ele cita como exemplo a presença evangélica em povos indígenas, setor no qual seu trabalho é respeitadíssimo. Além de ter vivido por dez anos entre o povo konkomba, de Gana (África), ele agora está envolvido com o Projeto Amanajé, de evangelismo e assistência a indígenas na Amazônia . “A Igreja atua em 182 etnias indígenas e coordena quase 260 programas sociais entre esses povos”, enumera. “Além disso, comunidades ribeirinhas, até pouco tempo esquecidas pelas igrejas, hoje contam com dezenas de programas cristãos, tanto de evangelização como de ação social.”
Lidório destaca ainda o trabalho de organizações regionais, como a Juventude Evangélica da Paraíba (Juvep), que tem plantado igrejas e centros de atendimento popular pelo Nordeste. “O sertão hoje possui menos da metade das áreas não evangelizadas em relação ao quadro de 15 anos atrás, e essa mobilização se deu a partir de iniciativas como a Juvep e outros programas dedicados aos sertanejos”. Já na área transcultural – a mais conhecida e romantizada do trabalho missionário, que envolve a figura clássica do obreiro que larga sua terra para pregar o Evangelho num canto qualquer do mundo –, Lidório garante que as igrejas e agências brasileiras também marcam presença. “Jamais tivemos tantos missionários no exterior como em nossos dias, e não é incomum encontrarmos hoje brasileiros ocupando posições de liderança em equipes e missões na África e na Ásia”, informa. Pelas estatísticas disponíveis, hoje atuam cerca de 2,3 mil missionários brasileiros no exterior, espalhados por mais de 50 países. “A Igreja brasileira é uma das maiores representações de ações missionárias na atualidade, embora o número de obreiros e de ações missionárias seja realmente bem menor do que poderia e deveria ser”, conclui Ronaldo Lidório.
No entender do especialista em missiologia Diego Almeida, ministérios como o VER têm se tornado cada vez mais comuns, não somente no Brasil, mas em diversos países. “Quando a Igreja não investe nos vocacionados, eles se preparam por conta própria”. Foi justamente o caso da estudante de psicologia e funcionária pública Quésia Cordeiro, de 23 anos. Após decidir dedicar-se às missões após os congressos temáticos de que participou, ela não recebeu nenhum suporte para dar os passos seguintes na preparação. “Não recebi nenhuma capacitação os discipulado. Tive que correr atrás para manter a chama acesa”, conta a jovem. Com conhecimento próprio, ela constata: “O despertamento para a obra missionária não é uma coisa contínua, mas pontual, restrita a conferências e eventos.” Para Almeida, mesmo que as igrejas não mostrem a Palavra de Deus, ela acaba se cumprindo de outras formas – “O triste é ver que a instituição criada para apresentar Jesus ao mundo não faz parte desse processo”, lamenta o professor.
“Nossa missão é implantar o Reino de Deus”
Para o bispo Ayres, entender missões como mero proselitismo é atitude reducionista.
Especialista em missiologia, tendo atuado como evangelista em Portugal e no Nordeste brasileiro, Paulo Ayres é hoje bispo emérito de sua denominação, a Igreja Metodista, e professor de teologia e história eclesiástica. Ele falou com CRISTIANISMO HOJE sobre o panorama evangélico brasileiro em relação à missão integral da Igreja.

CRISTIANISMO HOJE – Ao mesmo tempo em que a Igreja brasileira cresce numericamente, o conhecimento e envolvimento com missões parece decrescer a cada geração. Por quê?
PAULO AYRES – O crescimento numérico do povo evangélico brasileiro, em minha opinião, não tem sido acompanhado de um maior compromisso missionário em todos os campos da vida brasileira que reclamam um eficaz testemunho evangélico. As igrejas evangélicas brasileiras, em sua maioria, têm uma visão reducionista sobre o que é missão, entendendo-a mais em termos de evangelismo visando à conversão individual. Outras dimensões missionárias, como o serviço cristão aos necessitados, o ensino na doutrina dos apóstolos, o testemunho público do Evangelho, a ética e a moral cristãs (a práxis do Evangelho), ou até mesmo o culto, ainda que consideradas como importantes por algumas igrejas, acabam, na prática missionária, sendo somente – quando muito – andaimes secundários para a conversão individual.
Qual o resultado prático desse panorama?
Essa visão reducionista faz com que missão seja entendida e praticada mais como estratégias para conquistar almas para Cristo do que realmente levar à frente o objetivo de sinalizar a presença do Reino de Deus no mundo. Daí a obsessão pelo crescimento numérico das igrejas – melhor dizendo, das denominações – a qualquer custo, mesmo em detrimento dos valores maiores do Evangelho. É por isso que o crescimento numérico dos evangélicos brasileiros, apesar da extraordinária transformação na vida pessoal de milhões de pessoas, não tem causado maior impacto transformador em nossa sociedade.
O que fazer para mudar esse quadro de crescimento sem transformação social?
Creio que precisamos, com urgência, de uma nova reforma no evangelismo brasileiro, que deverá ter como seu centro a compreensão e a prática da missão como obra de Deus na implantação do seu Reino entre nós. Se deixarmos de lado a obra humana forjada nas regras do mercado e da exacerbada competição institucional entre as igrejas, contribuiremos para a construção de uma sociedade com alto padrão espiritual e ético, segundo a maneira de ser exposta por Jesus no Sermão do Monte.
Presença missionária brasileira
2.300 é o número aproximado de missionários brasileiros no exterior
50 são os países onde eles atuam
600 deles são ligados à Junta de Missões Mundiais da CBB

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Programa de Evangelização do Sertão em Santana do Seridó - RN - Participe!



Ministério Sal da Terra/RN realizará o próximo PES com o propósito de evangelizar mais uma cidade no Sertão Nordestino. Estaremos fortalecendo a Igreja Batista que é uma igreja nova e pequena que fica no interior do Rio grande do Norte na divisa com a Paraíba.            
Santana do Seridó é uma pequena cidade do Sertão Potiguar, com uma população de 3 mil habitantes. É um município muito necessitado de mais evangelização. Cremos que fortalecendo a pequena igreja local ajudaremos significativamente o crescimento do Povo de Deus na cidade. O PES – Projeto de Evangelização do Sertão que será realizado nos dias 03 09 de Julho próximo, será um marco na vida espiritual da Igreja local, dos missionários voluntários e dos moradores da cidade. Povo simpático, hospitaleiro e receptivo.             
Neste projeto missionário estaremos também evangelizando as seguintes Comunidades: São Bento e Lajinha, localizadas na Zona Rural.            
A Zona Rural do Sertão Nordestino é um campo missionário que clama. A evangelização desta região representa um grande desafio para a igreja brasileira, pois é a Janela 10 / 40 do Brasil. A Região continua sendo uma das menos evangelizadas do país. Embora nos últimos anos o número de evangélicos tenha crescido muito no Brasil, este não tem sido o caso do Sertão. Portanto, é hora da igreja focar seus esforços em favor da evangelização e plantação de igrejas em áreas mais carentes, que são os sertões, principalmente a zona rural. É uma região que apresenta os piores índices sociais, tais como: analfabetismo, desnutrição, evasão escolar, renda familiar muito baixa, falta de assistência médica, odontológica, etc.            
Há  um povo ainda não alcançado bem perto de nós. São vidas que nascem e morrem em vilarejos esquecidos pela sociedade, política e infelizmente também pela igreja. Em muitas dessas localidades não há um crente sequer, não têm pregação do evangelho nem por rádio, nem por TV. São vidas preciosas por quem Jesus morreu. Eles continuam esperando pelas boas novas de amor, de paz e de redenção espiritual. Queremos alcançá-los e cumprir a tarefa que o Senhor nos deu: IDE por todo o mundo.     

PARA MAIORES INFORMAÇÕES ACESSE: http://www.saldaterrarn.com.br/

sábado, 4 de junho de 2011

Excelentes livros para missionários, em inglês, para download gratuito



O site Missionary Care (Cuidados Missionários) oferece dezenas de ebooks para download gratuito.
Os ebooks abordam os mais diversos tópicos em relação à vida e psicologia do missionário, sua família e igreja, adptação ao campo, reentrada (volta para casa), filhos, etc. 
Os livros podem ser baixados em diversos formatos, como Pdf, Word e até Mobi (para leitura no Kindle).
O site oferece ainda muitos outros recursos.

Fica aqui a dica para aqueles que dominam a língua inglesa traduzirem este rico material para nossa língua, para ajudar ainda mais nosso esforço missionário.

Abaixo reproduzimos a página de ebooks do site:




Eleven e-books are available for download here. 


Each of the books can be downloaded as an Acrobat Reader file (.pdf - our recommendation, as a Microsoft Word file (.doc), or as a zipped archive of the Word document (.zip).


We have recently added the .mobi format (for reading on a Kindle) and will soon have an ePub version for the Nook or other eBook reader.

New Book!   Psychology for Missionaries




What Missionaries Ought to Know

Many of the "What Missionaries Ought to Know" and “Stewardship of Self” series are available in a collection as an e-book containing 49 chapters. This is a great way to have the entire series on your computer to refer to as you have the need and opportunity.   
The e-book "What Missionaries Ought to Know" was updated in July 2010 with a new chapter.
To read the book in your browser, click on pdf link above. To download the file to your computer, right click on the link and choose "Save Target as ..."

Missionary Marriage Issues

New e-book and article series on marriage issues.

The brochures of the "Missionary Marriage Issues" series are available in a collection as an e-book containing 18 chapters. This is a great way to have the entire series on your computer to refer to as you have need and opportunity. New chapters will be added as Ron writes additional brochures.   
To read the book in your browser, click on pdf link above. To download the file to your computer, right click on the link and choose "Save Target as ..."

Psychology for Missionaries

Ron taught psychology in Christian colleges for 35 years. In this book he places psychology in a Christian perspective and considers practical implications for Christian missionaries. The table of contents includes chapters on most of the topics found in introductory psychology text but implications are drawn for those working cross-culturally. Of course, some of the psychological content is drawn from the brochures on missionarycare.com.

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Coming “Home”: The Reentry Transition

As a part of facilitating their reentry retreats, Ron and Bonnie wrote a brief guide to the process of reentry. You can use this book as a part of debriefing in a group, as an aid when being debriefed by another person, or alone as a part of a self-debriefing
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Before You Get "Home": Preparing for Reentry

New e-book on preparing for reentry.

Written for people anticipating a return to their passport country several months in the future, this book helps them leave "right," making it easier for them to enter "right." Using the Exodus as a model, it gives them an overview of what is ahead so they will know what to expect and how to prepare for it.

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Understanding Adolescence

Since the “Adolescence” brochure is the one opened most frequently, Ron has updated his book, Understanding Adolescence, published by Victor Books in 1987. Written for parents adolescents and children in their later elementary years, it is also helpful to teachers, youth workers and anyone else working with teenagers.

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Third Culture Kids and AdolescenceCultural Creations

Ron wrote a book for TCKs, one to accompany Understanding Adolescence (written for parents). Third Culture Kids are obviously created by living in two cultures, and the whole phenomenon of adolescence was invented by Western culture. This book examines the role of culture in creating adolescent TCKs, and includes a practical section at the end of each chapter, a section titled "What Can Adolescent TCKs Do?"

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We’re Going Home: Reentry for Elementary Children

I Don’t Want to Go Home: Parent’s Guide for Reentry for Elementary Children

Ron and Bonnie (an elementary teacher) wrote We’re Going Home (108 pages) for children ages 6-12 who are returning to their passport countries. Written at a third grade level, We’re Going Home includes the story of a family returning to its passport culture. Each chapter also has activities such as scrambled words, crossword puzzles, word searches, mazes, and codes. Ron also wrote I Don’t Want to Go Home (54 pages) as a companion volume for parents. Each chapter in the parent’s book has information about TCKs in the Bible, children’s TCK issues today, and suggestions to help children reenter well. Both books are included in each of the files to be downloaded below.
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Raising Resilient MKs: Resources for Caregivers, Parents, and Teachers

Association of Christian Schools International (ACSI) and Joyce Bowers have graciously given permission to post the this book online for people to download free of charge because the book is out of print. This book contains the collected wisdom of 38 authors who wrote the 56 chapters. It was the collaborative effort of ACSI, Interaction, Inc., and Mission Training International (MTI) and provides resources for people who have responsibility for MKs and other TCKs.
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Reentry After Short Term Missionary Service

Written for people returning to their passport country after a few weeks or months of missionary service, this book helps them not only reenter but also consider how they have changed and what that implies for their future.  Using Jonah and Paul as examples, it also helps them process the good and bad events that occurred.
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Sobre este tema, aproveite para ler este artigo também: 

Dezenas de livros cristãos em inglês para download gratuito


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