domingo, 28 de dezembro de 2008

CONTEXTUALIZAÇÃO - Uma abordagem na Obra Missionária


Mis. Maura Juçá Manoel

Introdução
Segundo Donald Sênior e Stuhlmueller no livro Fundamentos Bíblicos da Missão, a contextualização no seu nível mais profundo não implica numa visão de uniformidade, que requer que todas as culturas expressem o evangelho de uma única forma, o que seria impossível.
O cristianismo não é uma religião etnocentrica. Os gentios não precisam se tornar judeus, os chineses não precisam se tornar italianos ou poloneses. A universalidade do Evangelho significa que a fé pode assumir expressões diferenciadas.

Base Bíblica
A missão mundial jamais começa do nada mas dentro de uma cultura pré-existente. Portanto, o ato missionário prescinde uma disposição de identificação com a cultura do povo com o qual se vai trabalhar.

O interesse de Deus por missões.
Missões se baseia na disposição de Deus em ocupar-se com a situação complicada da vida humana não somente enquanto formado de acordo com a sua cultura e valores, mas também enquanto um povo deformado pelo pecado.
A contextualização tem a sua base no processo pelo qual o próprio Deus se utiliza como fonte do estilo de vida de um povo, para se revelar à ele.
Is 55: 6-11 indica que a vontade e propósito de Deus pré-existem desde a eternidade, poranto Ele antes mesmo de ser criador era salvador.
Outro aspecto que indica o processo de conxtualização no exemplo do próprio Deus na sua relação para com a humanidade é que Ele sempre se revelou dentro de formas humanas já existentes.
(ver comentários de Carriker)

Jesus o exemplo
(Citação de John Stott – pagina 5 no livro Missão transcultural –uma perspectiva bíblica)
Jesus se tornou o nosso modelo de contextualização pois a Bíblia afirma que o verbo se fez carne (Jo 1.14), e nessa condição, ele experimentou dor, fome, tudo que fazia parte da carne, ou seja da condição do ser humano que ele se tornou.
De fato, Ele nunca deixou de ser o verbo eterno, mas optou pela identificação com o ser humano.
Este é o principio da identificação sem perda da identidade, é o principio que serve para o nosso trabalho missionário transcultural.

Barreiras
Alguns se recusam a se identificar com o povo com o qual querem servir. Preferem continuar sendo eles mesmos evitando toda e qualquer semelhança com os costumes do povo, permanecendo agarrados a sua herança cultural, impondo a sua própria cultura, desprezando a cultura receptora e consequentemente praticando um imperalialismo cultural extremamente negativo para a obra missionária.

O processo de aculturação possui três etapas segundo Donald Senior e Stuhlmueller: a violência, a indigenização e o desafio.
A fase de violência é a fase inicial quando o missionário chega com novas idéias que transformam as antigas, criam certos choques, e que desencadeiam algum gênero de mudança violenta. É a fase caracterizada pelo estabelecimento de cabeça-de-ponte.
A Segunda fase, que os autores chamam de indigenização é quando a nova idéia lança suas raízes e se re-exprime as suas crenças e práticas religiosas em conformidade com as crenças e práticas locais. Essa é uma fase longa e complicada, que bem direcionada pode caminhar para uma contextualização sadia, mas se for mal encaminhada pode descambar para o sincretismo.
A terceira fase é o que os autores chamaram de desafio, pois implica no desafio profético que transforma tanto a cultura como também a religião.
Segundo a missióloga Norte Americana Barbara Burns, no seu artigo “Teologia contextualizda – a integração da exegese bíblica e estudos missiológicos”, um dos principais desafios no cumprimento da tarefa missionária é a contextualização da Bíblia. Ela argumentou que há muita polêmica no meio evangélico sobre como fazer isso, quais os limites, e até qual é a base para conseguir comunicar os propósitos de Deus em outras culturas.
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Bibliografia

BURNS, Barbara
Capacitando para missões culturais
No. 1- 1996 – Revista Missiológica da Associação de Professores de Missões
Do Brasil – Santo André – SP – 1996

NICHOLLS, Bruce – Contextualização: Um teologia do evangelho e cultura
Sociedade Religiosa Edições Vida Nova
1a. Edição – 1983 - – São Paulo – SP

Evangelho e a Cultura
Abu Editora e visão Mundial
São Paulo- SP – e Belo Horizonte -Minas Gerais
2a. Edição 1985


Via site da Família Matioli (África) - http://www.familiamatioli.com.br/

FOTO - Semeadores...

Jan Pit, Pr. Eliseu Simeão, Irmão André, de Portas Abertas, e irmãos em Angola, durante a guerra em 1981, a caminho de uma igreja em uma região extremamente remota.
Foto: Pr. Julio Pinto

FONTE: http://missionarios.com/

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

CONTATOS HUMANOS - E. A. Nida


Artigo extraído na íntegra do site da Missão Horizontes América Latina. Formulado a partir de trechos do livro Costumes e Culturas, de Eugene NidaUma introdução à Antropologia Missionária, 2a edição em português 1988, Edições Vida Nova.
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Introdução

1. O apóstolo Paulo era de Tarso, uma cidade universitária da época. O convívio dele flutuava entre duas culturas: a judaica e a gentílica grego-romana. Ele não apenas conhecia bem as duas culturas, como fazia parte delas.

2. Embora Paulo seja um padrão para o trabalho transcultural, só houve dois lugares visitados por ele que eram considerados primitivos.

3. Um desses lugares foi a ilha de Creta. Ele mesmo não começou aquele trabalho. Provavelmente, foram João Marcos e Barnabé na famosa separação das equipes missionárias. Paulo nem mesmo trabalhou em Creta, mas enviou Tito. E teve uma passagem muito rápida por ali. Até que ele quis ficar uns 4 meses, mas a tripulação do navio que ia para Roma não quis e quase naufragaram (At 27.7-23). Mesmo assim, os cretenses tinham costumes de piratas, mas foram colonizados pelos gregos há 1500 anos antes de Cristo.

4. Outro campo missionário transcultural para Paulo foi a ilha de Malta. De fato, este foi o único lugar que Paulo visitou que podemos afirmar que se tratava de cultura diferente da cultura judaico-grego-romana que Paulo tão bem conhecia.

5. Não foi uma visita programada, nem uma viagem missionária. Mas foi o resultado do naufrágio daquele navio cheio de prisioneiros.

6. Por um lado podemos dizer que Paulo chegou acidentalmente (naufrágio), mas por outro lado devemos crer que foi a providência divina que o lançou ali.

7. A chegada de Paulo na ilha de Malta serve de inspiração e modelo para o trabalho missionário indígena.

8. A começar pelo acesso, chegar até à ilha de Malta era um desastre (At 27.41-28.1). Os trajetos para alguns trabalhos missionários indígenas são sofríveis (Exemplo: Foz do Içana).

9. O trabalho transcultural antes de tudo é um contato com uma outra realidade. Para o missionário recém-chegado pode não parecer real, mas é que a realidade é um tanto diferente da realidade que ele está acostumado.

Proposição: O candidato ao trabalho missionário deve se preparar para o contato com outra cultura. A estadia de Paulo na ilha de Malta dá um vislumbre do contato do missionário com o campo de trabalho futuro.

O contato com os bárbaros

1. Há uma forte campanha para evitar termos como estes, mas sempre existiram culturas de costumes primitivos, menos desenvolvidas em relação ao desenvolvimento normal do mundo. São os chamados “povos isolados”.

2. Os gregos apelidaram esses grupos de bárbaros, pois como não falavam grego, a língua oficial, tudo o que falavam aos ouvidos dos gregos soava como “bar bar”, como uma criança articulando as primeiras sílabas.

3. O termo se generalizou até chegar aos nossos tempos. A discriminação não está propriamente no termo, mas em considerar-se mais humano do que esses povos.

4. Alguns povos isoladas são bravos. O saudoso missionário Abraão Koop, da Missão Novas Tribos dizia que os Paacas Novos receberam os primeiros missionários com flechas. Assim foi com a tribo Sawi na Papua Nova Guiné, cuja história é relatada no livro “Senhores da Terra”.

5. Os primeiros missionários da New Tribes Missions foram mortos pelos índios Ayoré da Bolívia. As cinco viúvas continuaram o trabalho e viram os assassinos de seus maridos se converterem.

6. Antes da Missão Novas Tribos, três ingleses vieram para o Pará fazer contato com os Kaiopó. Os três foram mortos. Foi escrita a história, não traduzida para o português, desses três jovens. O livro se chama “Os três Freddys”, pois tinham o mesmo nome e a mesma convicção. Isto foi em 1927.

7. Nem todos os bárbaros, ou povos isolados, são hostis. Os missionários das Novas Tribos se preparam para um contato difícil com os Zo’é (na época os Poturu). Para a surpresa de todos o contato foi pacífico. Mais hostis foram os antropólogos que expulsaram os missionários da tribo.

8. O contato com os bárbaros da ilha de Malta foi tão pacífico que eles nem queriam os pertences das pessoas, mas pelo contrário, cuidaram deles e de suas necessidades físicas (v.2).

9. O missionário terá, portanto, contato com pessoas de verdade, amigos de verdade, mas de costumes e maneiras de civilização, às vezes, totalmente diferentes para ele.

O contato com animais peçonhentos

1. É impossível negar a realidade de que o missionário encontrará cobras no campo. O Brasil é um país tropical e tem as mais belas e perigosas variedades de cobras. Em Minas Gerais ver cobras é comum; em Mato Grosso matar cobras é comum; no Amazonas ver e matar cobras é inevitável.

2. Daniel Royer, professor no Instituto Missionário Shekinah, em 1988: “Se o medo dominar a pessoa, ele deixará de comer milho por medo de cobras”.

3. Todos os missionários já foram protegidos de picadas de cobra sem mesmo o saberem. Não existem só as cobras que vemos; aquelas que passam antes de nós ou aquelas que chegam depois de nós, também são reais. Os anjos protegem os missionários, também, das cobras. Criancinhas são protegidas por eles muitas vezes. Se algum missionário ou filho for picado não significa que os anjos dormiram, mas que Deus por alguma razão quis que aquilo acontecesse.

4. Índios são picados por cobras. Os missionários já foram picados por cobras. Ambos são humanos e as cobras não fazem distinção.

5. O missionário Bill Moore entregou ao Senhor sua filhinha de cinco anos. Uma surucucu foi o instrumento de Deus para levar a criança. Élden, filho do missionário Coy, foi picado por cobra.

6. Os animais peçonhentos, insetos perigosos e outros animais são uma realidade do trabalho missionário. O missionário terá contato com esses bichos.

O contato com as crendices do povo

1. O missionário poderá ser visto, às vezes, como um intruso e coisas erradas que, porventura, acontecerem na tribo podem ser atribuídas à ira dos espíritos sobre o povo por causa do missionário (v.4).

2. A tribo Maku guarda o costume milenar de proibir que mulheres vejam o rosto do homem que usa máscara em uma de suas festividades. A penalidade para tal ato é abrir uma grande cova, entrar toda a aldeia dentro e colocar fogo para que todos morram. Os missionários não estão isentos de serem a “maldição” e tampouco estariam livres da penalidade.

3. Outros exemplos — Índios que se abaixam na canoa ao chegar perto de uma montanha com um filete de água. Explicação: É a urina de um demônio que escorre pela montanha.
Índios que saem para o meio da selva uma vez por ano e depositam alimento em cima de uma pedra. Explicação: Alimentando os espíritos que poderiam fazer mal à aldeia. Na China os velhos são venerados e depois de mortos adorados e invocados. Já os esquimós exterminam os velhos, colocando-os numa jangada e mandando para as águas gélidas para morrerem. Muitas culturas não toleram o segundo gêmeo e matam apaziguando os maus espíritos.

4. Os povos estão cheios de crendices. Os nativos da ilha de Malta receberam bem Paulo, mas ao ser picado pela cobra viram-no como um assassino sendo perseguido por forças sobrenaturais.

5. Todo missionário aprende a desenvolver um estudo de cultura chamado “Os Universais”. Cada aspecto da cultura deve ser observado e anotado pelo missionário. Mas ao começar a anotar as crendices o missionário logo vê que a tarefa é imensa. As crendices deles vão de um extremo para o outro. No caso dos maltenses Paulo ou era um homicida ou um deus (v.5-6).

6. O missionário deve ficar atento, pois este é o contato mais sério e difícil dos povos explicarem. É o contato com suas crendices.

O contato com chefes de aldeia


1. O missionário deve se apressar em fazer um bom contato com chefe da aldeia. Isto não significa que será o líder da igreja, mas para ter liberdade de trabalho o missionário precisa ter a aprovação do chefe.

2. Paulo foi bem recebido e ganhou três dias de hospedagem com o chefe da aldeia (v.7).

3. O candidato à obra missionária precisa aprender a respeitar as autoridades desde já, pois seria o fim de seu ministério se não aceitasse a autoridade de um chefe de aldeia e ultrapassasse as suas instruções. É um contato que precisa de treinado desde já. Aprender a obedecer sem questionar.

O contato com doentes

1. O candidato ao trabalho missionário indígena faz coisas que dificilmente faria em nossa sociedade. Nem mesmo seria prudente e legal, ou seja, tratar dos doentes.

2. O curso de enfermagem será muito útil, mas nem todos podem ser enfermeiros. A equipe ideal é aquela que tem pessoas com várias habilidades.

3. Mas de qualquer forma, os doentes são uma realidade para o missionário. O amor pelos perdidos deve se estender para o cuidado com a sua saúde. As coisas mais básicas para nós são incomuns para muitos índios. Por exemplo: fazer um índio tomar comprimidos por 15 dias. Ou o missionário aplica injeções ou cuida do índio como cuidaria de um filho: acorda para dar remédio e faz uma escala para levar o tratamento até o final.

4. Agora multiplique isto por 100, 150, 200 ou mais pessoas. E quando a aldeia é acometida por uma epidemia? E quando há casos em que é necessário pagar um vôo de emergência? Lembre-se que a Missão não custeia remédios e nem viagens. E não poucas vezes o missionário presenciará a morte de crianças e adultos. Outras vezes será acusado pela morte deles por tirar do curandeiro para tratar com remédios.

5. O candidato deve desenvolver a prática da oração pelos enfermos e deixar de pensar só em si. Paulo teve contato com um doente na ilha de Malta (v.8-9). Lembre-se que Paulo era doente e estava indo para a prisão e saído de um naufrágio, mas no momento não estava se lamentando, porém, pensando nos outros.

6. Um contato certo que o missionário terá de enfrentar, é o contato com doentes e alguns deles com doenças contagiosas.

O contato com a honra

1. Talvez o contato mais perigoso que o missionário terá de enfrentar não é com índios bravos, com cobras, com as crendices, com o chefe ou com doenças contagiosas, mas o contato com a honra.

2. A humildade precede a honra, mas é possível uma outra ordem. Quando missionários não são humildes o suficiente para receber honras, pode ser a ruína deles.

3. Achar que pessoas não viveriam sem o nosso trabalho é a pior arrogância do missionário, pois com tal atitude ele está menosprezando os seus companheiros de ministério e a Deus que Lhe dá capacidade para trabalhar.

4. Paulo foi honrado pelos maltenses e até recebeu oferta deles. Mas Paulo chegou naquela ilha por causa de um naufrágio, foi usado por causa da misericórdia de Deus e saiu dali com as honras que deveriam ser devolvidas a Deus assim que entrasse de volta para a embarcação.

5. Cuidado com o contato com a honra. Quando o missionário fica mais conhecido, ele deve manter a mesma atitude humildade daquela com a qual começou a sua carreira.

Conclusão

1. A vida do missionário é uma vida de contato. Os contatos são reais, porém, uma realidade diferente da sua própria.

2. O contato com povos primitivos (bárbaros). O contato com animais perigosos (cobras). O contato com as crendices do povo. O contato com chefes de aldeia. O contato com doentes (e doenças contagiosas). O contato com a honra.

3. O preparo missionário ajudará a amenizar o choque desses contatos e a dependência de Deus fará possível esses contatos.


Via http://missoeseadoracao.net

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

DVDs de Ronaldo Lidório em boa promoção


Esse é um anúncio que eu tenho que fazer: A SEPAL está com uma promoção sensacional: Um Kit Material de Missões, contendo 2 DVDs de Ronaldo Lidório (cada um com duas mensagens) e 1 DVD do Primeiro Congresso de Missões Brasil 21 para Pastores e Líderes (8 horas de vídeo). Tudo isso por R$ 50,00.

Ao receber o anúncio pela newsletter da SEPAL, resolvi me dar um 'presente de Natal' e comprei pela Internet o pacote. Chegou em 4 dias. Neste exato momento acabei de assistir às palestras de Ronaldo Lidório no Congresso Brasil 21, e fui profundamente impactado. Por isso resolvi fazer este anúncio, para que muitos outros possam ser abençoados. A promoção vai até o dia 31/12/2008.

Siga este link direto para a página da promoção (há ainda outros Kits) - http://www.lideranca.org/cgi-bin/mods/ecart/index.cgi?action=viewart&cat=pregacoes&art=promomissoes.dat&catname=pregacoes

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O EVANGELISTA - anunciador das Boas Novas de salvação


É aquele que por Amor as almas perdidas e em Obediência a Palavra de DEUS prega o Evangelho do nosso SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO.

COMO DEVE SER O EVANGELISTA

1. CONVERTIDO - Lucas 22:32 mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, fortalece teus irmãos.

2. APROVADO - II Tm 2:15 “Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.”

3. EXPERIENTE - I Tm 3:6 “Não neófito, para que não se ensoberbeça e venha a cair na condenação do Diabo.”

4. CHEIO DO ESPÍRITO SANTO - Atos 1: 8 “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra.”

CINCO LEMBRETES IMPORTANTES

1.ORAR ANTES DE AGIR

2.RESISTIR O INIMIGO E ASSUMIR POSIÇÃO DE AUTORIDADE SOBRE ELE. “Satanás, eu o repreendo em nome de JESUS CRISTO. Você não irá controlar meu casamento, nem meus filhos, nem meu pastor, nem esse meu irmão, nem esta cidade,....”.

3. RECEBENDO UMA CRÍTICA OU REPREENSÃO, procurar verificar se ela tem fundamento, em vez de lutar contra carne e sangue. nos arrepender e acertar tudo.

4. NUNCA PERDER A FÉ NEM ACEITAR SENTIMENTOS DE CONDENAÇÃO - II Tm4:7 Combati o bom combate, acabei a carreira, [guardei a fé].

5. PRESERVAR O RELACIONAMENTO COM OS IRMÃOS À TODO CUSTO - Pv 18:19 “um irmão ajudado pelo irmão é como uma cidade fortificada; é forte como os ferrolhos dum castelo.” JESUS NOS LIBERTA e nos capacita a viver como ELE deseja que vivamos. 1Jo 4:4.

Dentro de nós há o “poder de DEUS”, o ESPÍRITO SANTO que é maior do que o que há no mundo, maior do que todo o poder que o inimigo puder usar. Efésios 6:10 nos exorta a tomarmos toda a armadura de DEUS e resistir “às ciladas do diabo”. DEUS tem providenciado armas “poderosas em guerra” para nossa proteção e para nossa luta ofensiva.
Assim, podemos resistir a todo assalto contra nós e atacar o inimigo! “O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu DEUS, a minha fortaleza, em quem confio;o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio”. Sl. 18:2

FONTE: http://www.missoesmundiais.org.br/

No blog Equattoria - ISLAMISMO: 3 milhões celebram o Haj

Veja a notícia sobre a celebração do Haj em Meca, na Arábia Saudita - http://www.equattoria.blogspot.com/

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A Glória de Deus como Grande Objetivo Missionário


Antônia Leonora Van der Meer

A glória de Deus é o objeto da esperança religiosa, o conteúdo da revelação universal vindoura. Isaías é o profeta da glória que virá. Esta glória está no contexto da disseminação universal da graça de Deus. Para Isaías a salvação futura das nações e a honra de Israel são aspectos indispensáveis da glória de Deus. O Filho do homem glorificado (12.23) transmite a vida no Espírito a todas as nações. Está a raiar o dia em que o Espírito será enviado para colher a Igreja universal através dos embaixadores proclamadores do Evangelho. Em 2 Coríntios 3, Paulo fala do ministério da Antiga e da Nova Aliança. contrastando com sua glória. Paulo mostra a superioridade do Novo Testamento em relação ao Velho Testamento e a conexão íntima entre glória, Espírito e a Igreja proclamadora. A Glória de Deus era uma revelação do ser divino, e isto se aplica de maneira mais ampla ao ministério do Espírito. Em que consiste essa glória? Não numa luz radiante e visível, mas na glória imaterial do Evangelho. A ousadia da proclamação dos embaixadores de Cristo em contraste com a glória que Moisés escondia dos filhos de Israel (2 Co 3.12-13). É a manifestação da verdade, à luz do Evangelho da glória de Cristo brilhando sobre todos os homens (4 .1-6). A glória de Cristo é manifesta através da vida do Espírito no corpo de Cristo, a Igreja, e é resultado do seu testemunho do Senhor crucificado e ressurreto. A unidade da Igreja não consiste na habitação passiva do Espírito, mas na proclamação do Evangelho e na vida cristã que flui do mesmo. A unidade e a vida de Igreja testemunham a glória de Cristo... ...Assim, a glória de Deus é manifesta na sua graça salvadora que alcança ao homem perdido, sem limites geográficos, nem temporais, nem de mérito. A glória de Deus é expressa na vida nova da Igreja, salva pela sua graça imerecida, e na proclamação do Evangelho, que ilumina os que estão nas trevas (há uma conexão profunda entre glória e luz). A Igreja, a nova humanidade redimida, também renderá a Deus, a glória devida ao seu nome. O cristão agradecido pela graça imerecida que recebeu, movido pelo poder do Espírito Santo, preocupa-se com a glória de Deus que está sendo negada pelos homens perdidos, e preocupa-se com os homens que perecem porque carecem da glória de Deus. A glória de Deus é a grande motivação missionária, que nos faz voltar para Deus, que merece a dedicação e obediência incondicional do homem salvo, mobilizando-nos para o próximo que necessita do brilho e do calor dessa glória, e da vida transbordante que ela produz. Sabendo ainda que o propósito de Deus é alcançar toda tribo, língua, povo e nação. Jamais poderemos nos contentar ou acomodar enquanto não chegarmos a essa proclamação ampla, profunda e clara a todos os homens de todas as gerações.

O texto completo pode ser lido na Revista Capacitando para Missões Transculturais, volume 1 nº1, pág. 55

FONTE: http://cleuzano.blogspot.com/

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Curso de Tradução Bíblica

Quando penso em tradução da Bíblia, lembro-me de Irene Benson. Conheci essa missionária em visita a tribo de Mapuera no Pará em 1996. A tradução da Bíblia para os índios Waiwai começou em 1955 e terminou 46 anos depois, em 2001. Na ocasião faltavam ainda 5 anos para a conclusão do trabalho de tradução, mas os olhos dessa irmã brilhavam ao falar desse tempo traduzindo a Bíblia para esse povo. Estava claro que não importava o tempo investido, mas a relevância da obra concluída. Os Waiwai são um povo que, além do Pará, habitam também a Guiana e Suriname e estão entre os quatro grupos indígenas que possuem a Bíblia completa em sua própria língua. Há um grande desafio pela frente, pois temos 257 tribos indígenas no Brasil.
Por isso é motivo de grande alegria compartilhar essa importante notícia para a Igreja brasileira. Agora é possível fazer um curso de tradução bíblica com certificado de uma universidade. O curso de Introdução aos Estudos de Tradução Bíblica I será oferecido pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, campus São Paulo. É resultado de parceria entre o Mackenzie e APMT - Agência Presbiteriana de Missões Transculturais, SIL – Sociedade Internacional de Linguística e ALÉM – Associação Linguística Evangélica Missionária.
O objetivo do curso é fornecer noções fundamentais de teoria e descrição linguística para a formação de profissionais capacitados a trabalhar em contexto intercultural. Destina-se preferencialmente a graduados e graduandos em letras, letras/tradutor, teologia, pedagogia, ciências sociais e interessados com ensino médio completo. O início do curso será em março de 2009 e tem a duração de 60 horas. As aulas serão de segunda a sexta-feira das 14h00 as 18h00. São apenas 40 vagas.

Siga o exemplo de Irene e inscreva-se pelo site: http://www.mackenzie.br/introducao_estudos_biblicos.html
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via
Portal Evangeliza Brasil

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

O CONTRIBUINTE DE MISSÕES NO BRASIL


Motivações, envolvimento e expectativas


Entre os versos 21 e 24 de I Samuel 30, o Rei Davi esclarece que tanto os que desceram à peleja como os que ficaram guardando a bagagem “receberão partes iguais”, afinal, todos contribuíram para que a vitória contra o inimigo ocorresse. Com base na Escritura Sagrada, entendo que o “contribuinte” de missões também é um missionário, e, tanto o que tem o ministério de ficar quanto o que tem o ministério de ir receberão sua parte no galardão. É aquela velha história: um vai, outro financia e o outro ora. De qualquer forma, TODOS são comissionados. A pergunta é: qual a minha parte nessa história toda? Um dia, ouvi, aliás com muita propriedade, uma pessoa dizer que na Igreja você se enquadra em uma das duas únicas categorias de pessoas que existem: ou você é um missionário ou, então, um “campo missionário”. E eu, feliz da vida só pude dizer: AMÉM! Ainda sobre esse assunto, há uma frase famosa e muito difundida no nosso meio, cuja autoria é atribuída a William Carey, que diz: “Existem dois tipos de missionários, aquele que desce o poço e o que segura a corda”.
Sabedores, então, de que todos os homens e todas as mulheres que um dia foram lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro são missionários, fica mais fácil darmos continuidade a esse assunto. Contudo, em detrimento da conclusão que acabamos de ler, os crentes, de uma forma geral, se enquadram em certas categorias quando falamos sobre aquele que contribui. Veremos então essas categorias:

1. O amigo – é aquele que contribui com o missionário porque é amigo pessoal dele. Já o conhecia antes de ir ao campo, já se relacionavam, sabe de sua seriedade e compromisso. Acima de tudo, o considera seu grande amigo.

2. O frustrado – é o que contribui porque ele mesmo gostaria de ser um missionário. Contudo, as coisas não saíram como ele queria e, contribuindo, ele sente que tal missionário está sendo missionário no lugar dele.

3. O visionário – esse contribuinte quer ver o propósito de Deus sendo cumprido no mundo e sente-se responsável por isso. Seu pressuposto está em textos como o de Mt 28:19

4. O constrangido – esse aqui sente desconforto em dizer “não” quando é desafiado a envolver-se num ministério.

5. O apaixonado – é motivado pelo amor que sente por Jesus. Além disso, acha que dando ao missionário está dando também a Deus.

6. O solidário – esse contribuinte é sensível à grande necessidade mundial do conhecimento de Cristo. Ademais, ele se sensibiliza com a miséria, menores abandonados, epidemias, guerras etc. Ele também poderia ser chamado de o “empático”.

7. O paizão – geralmente são pessoas idosas que resolvem “adotar” o missionário e trazê-lo guardado no coração como um filho. Pode ser, também, a mãezona.

8. O abençoado – esse aqui contribui porque recebe bênçãos as quais atribui ao fato de ter ofertado.

9. O transvisionário – ele já é um missionário atuante e por admirar o ministério de alguém quer abençoá-lo financeiramente.

10. O esclarecido – contribui por saber que o trabalho que determinado missionário realiza é, em última instância, um trabalho de Deus.

11. O corporativo – esse aqui nem sequer conhece o missionário, mas conhece a missão ou organização a que ele pertence e a admira muito, por isso contribui.

12. O interesseiro – contribui para poder deduzir do imposto de renda.

13. O parente – esse contribui por ser parente do missionário. Ele pode nem ser crente, mas deseja participar daquele “trabalho”.

14. O vaidoso – esse que ver seu nome publicado no jornal da denominação ou na lista dos contribuintes de determinado ministério.

15. O anônimo – em contrapartida, há aquele que deposita a oferta para alguém sem jamais identificar-se, crendo que o importante mesmo é Deus saber sobre seu ato e suas intenções.

16. O articulador – é aquele que além de contribuir, movimenta a igreja, faz campanhas e incentiva outros a contribuírem.

17. O indeciso – é aquele que em cada mês envia a oferta para um missionário diferente.

18. O Papai Noel – aquele que só contribui em dezembro.

19. O oportunista – só manda a oferta quando está bem financeiramente, sem dívidas, ou com algum dinheiro sobrando.

20. O ovelha – só contribui para os projetos ou missionários autorizados pelo pastor da igreja.

Observando essa lista, vemos que alguns contribuintes são louváveis e outros nem tanto. Um desafio para nós seria passar paulatinamente a visão correta para nossas igrejas e nossos contribuintes, não nos esquecendo de regar todo esse processo com muita oração. O importante mesmo é oferecer à Igreja um lenitivo que venha curar as seqüelas herdadas através dos anos – ou dos séculos – e que esclareça, de fato, quais devem ser as reais motivações daquele que contribui para missões, lembrando que os dois alicerces principais são: doar segundo a orientação do Espírito Santo e doar sem segundas intenções. No mais, se o seu ministério for o de “ir”, dou graças por isso, mas se o seu ministério for o de “ficar”, não se permita deixar de ir, pois, de alguma forma, você vai estar lá. A Deus toda a glória!

Mônica Mesquita
monicagmesquita@uol.com.br

FONTE: Portal EVANGELIZA BRASIL - http://www.evangelizabrasil.com/

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A teologia da Anti-Missão


Paulo Feniman

Ao olhar para igreja atual parece que há algo de errado, que de alguma forma ela conseguiu mudar seu propósito e sua natureza, conseguiu desviar-se do que a princípio foi estabelecido pelo próprio Jesus.

A igreja Brasileira nos últimos anos foi invadida por aquilo que denominamos de teologias da anti-missão. Uma dessas teologias é a teologia da prosperidade que levou a igreja evangélica brasileira a uma mudança de paradigma. As igrejas, bem como seus ministérios, suas pregações e suas ações deixaram de servir para serem servidas. Neste processo nossa igreja busca somente satisfazer seus próprios interesses.

Nos últimos anos a igreja deixou de ser agente missionário para se tornar uma instituição mercadológica onde o evangelho é vendido sem escrúpulos, e onde o melhor vendedor é aquele que possui uma mega-igreja ou uma igreja de destaque na sociedade, não por aquilo que faz mais pela aparência que tem. Tenho uma séria preocupação com o modo com que à igreja brasileira absorve modelos pré-prontos, tornando-os mais importantes os princípios teológicos da missão. Quando olhamos atentamente para a igreja brasileira percebemos que ela sofre de uma síndrome que a distancia a cada instante da sua natureza missionária. Nossas igrejas não conseguem desenvolver uma ação prática que possa transformar nossa comunidade.

A respeito da realidade da igreja brasileira, Ariovaldo Ramos a descreve desta forma:

A face mais visível da igreja brasileira e, aparentemente, a que mais cresce, em vez de denunciar a injustiça social e propor e viver uma economia solidária, passou a pregar uma teologia que sustentava a desigualdade, ao afirmar que a riqueza deveria ser o alvo do crente, e que o caminho é a fé atestada pelo nível de contribuição e pela capacidade de arbitrar, por, decreto, sobre o que Deus deve fazer. (...)

Em vez de viver , sinalizar e anunciar o reino, passou a caçar os principados e potestades nas regiões celestiais, ora localizando e derrubando os seus potes-ídolos, ora ungindo de alguma forma criativa a cidade, inaugurando o que James Houston chamou de evangelização cósmica. (...)

Outro houve que assumiu a igreja como uma empresa, sonhando também com impérios, e passou a importar modelos de gerenciamento que a organizasse, desenvolvesse excelência ministerial e produzisse crescimento, usando muitas vezes o princípio do apartheid as ovelhas foram transformadas em mão-de-obra e os pastores, em gerentes de programa. (Ramos, 2005, p. 201-203)

Diante deste quadro tão preocupante que se encontra a igreja brasileira, para que possamos retomar os princípios neo-testamentários a cerca da missão é necessário redescobrir na igreja de que forma a missão cristã pode exercer mudanças em nossa geração, buscar a luz de uma pesquisa teológica e bíblica quais são os princípios e valores inerentes à função da igreja cristã em nossa sociedade.

David Bosh ao falar sobre esta natureza da igreja diz:

Na eclesiologia emergente, a igreja é vista como essencialmente missionária. O modelo bíblico que está por trás dessa convicção e que tem sua expressão clássica em AG2 ("A igreja peregrina é missionária por sua natureza"), é aquele que encontramos 1 Pedro 2.9. Aqui a igreja não é a remetente, mas a remetida. Sua missão (o fato de "ser enviada") não é secundária em relação à sua existência; a igreja existe ao ser enviada e edificar-se visando à sua missão (Barth 1956:725 - estou me baseando aqui no original alemão, e não na tradução inglesa). A eclesiologia, portanto, não constitui uma atividade periférica de uma igreja firmemente estabelecida, [está] queimando fulgurantemente (...) A Atividade missionária não é tanto uma ação da igreja, mas é simplesmente a igreja em ação (Bosh, 2002, p. 447)

Através de um estudo aprimorado sobre a identidade da igreja e sua ação missionária quero propor um novo pensamento a cerca de nossa caminhada e uma ação mais efetiva que possa trazer mudanças palpáveis em nossa sociedade, principalmente entre aqueles que necessitam de uma transformação integral, mostrar apontamentos de como podemos reverter essa realidade.

É preciso retomar nossas idéias, parar com tudo e entrar num processo de reavaliação de nossos conceitos e paradigmas. Deixar de lado nossa ansiedade em "evangelizar" o mundo e começar a pensar em missão como um processo de transformação integral na vida daqueles que são atingidos por ela.

Nosso primeiro passo deve consistir em buscar de forma bíblica e teológica os conceitos da missão deixada a nós por Cristo, identificar quais são as verdades bíblicas a respeito deste tema e quais são os modismos que devemos abandonar, pois nossos modismos nos levam a servir muito mais a nós mesmos do que aos que ainda não conhecem o evangelho.

Sem uma visão clara a cerca da missão, corremos o risco de nos tornarmos uma simples instituição mercadológica preocupada só com o numero de almas ou com as metas numéricas que devemos alcançar.

A igreja deve deixar seus programas gerenciais e voltar-se a vida das pessoas, trazendo um evangelho integral que atenda as necessidades. Precisamos tornar nossas igrejas úteis aos necessitados, nossos cultos acessíveis a todos sem exceção, assim poderemos vivenciar e demonstrar o amor de Deus pelos povos. Um dos grandes passos para a igreja atual é romper com o evangelho apenas falado e começar a viver um evangelho prático que caminha em direção às pessoas.

Usando Cristo como exemplo, poderemos encontrar os parâmetros necessários para o cumprimento desta missão. Olhar para Cristo nos levará a abandonar nosso orgulho e hipocrisia que gera um muro que nos separa da missão autêntica.

Quando deixarmos de lado nosso próprio eu, daremos espaço para que o Espírito Santo aja através de nós.

A missão começa quando nós experimentamos uma intimidade autêntica com Deus que nos leva a compreender seu amor, sua graça e sua bondade. Mesmo que isso não seja uma atitude fácil, e não é, precisamos caminhar para um processo de busca neo-testamentária, seguindo o exemplo dos cristãos do primeiro século.

De forma prática a busca para responder ao chamado da missão, deve ser um só:

Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que embora sendo Deus, não considerou o ser igual a Deus era algo que devia apegar-se; mas se esvaziou a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.

E sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz! (NVI, p. 941)


BIBLIOGRAFIA

BIBLIA SAGRADA NOVA VERSÃO INTERNACIONAL. São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2002.

RAMOS, Ariovaldo. "A Ética e a Igreja". IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE EVANGELIZAÇÃO 2. Missão Integral: proclamar o reino de Deus, vivendo o evangelho de Cristo. Viçosa: Ultimato; Belo Horizonte: Visão Mundial, 2004, p.197-205.

BOSH, D. Missão Transformadora: Mudanças de Paradigma na Teologia da Missão. São Leopoldo: Sinodal, 2002.


FONTE: Missão Para o Interior da África - http://www.miaf.org.br/

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